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116º Podcast Mises Brasil - Santiago Staviski

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Segundo dados divulgados pelo IBGE no fim do ano passado, Alagoas tem a 3ª economia mais pobre do Brasil e, considerando o PIB per capita, ocupa a 25ª posição dentre os 26 estados brasileiros mais o Distrito Federal. Além disso, de acordo com relatório elaborado pela ONG Conselho Cidadão pela Seguridade Social Pública e Justiça Penal, do México,Maceió é a quinta cidade mais violenta do mundo (11 cidades brasileiras aparecem nas 30 primeiras posições do documento). Num ambiente assim, no qual o governo é a causa que se apresenta como a solução desses graves problemas sociais e econômicos, defender e divulgar as ideias da liberdade não é das tarefas mais fáceis. Mas é possível, como nos mostra o entrevistado do podcast de hoje, Santiago Staviski, membro-fundador do grupo “Não Quebre a Janela” e diretor de projetos do Instituto Liberal do Nordeste (ILIN). Desde 2012, Santiago e os demais membros do grupo têm se encontrado para estudar os autores liberais/libertários e Austríacos e conseguido realizar eventos bem-sucedidos nas faculdades de Maceió. E o apoio do professor de Filosofia do Direito da Graduação e do Mestrado da Faculdade de Direito de Alagoas, Adrualdo Catão, tem sido muito importante, segundo Santiago.Este ano, inclusive, já realizaram os ciclos libertários do ILIN com palestras de Raduán Melo, Rodrigo Saraiva Marinho e Pedro Cabral. E hoje à noite realizará, em parceria com o Instituto Millenium, um debate sobre “Democracia e Desenvolvimento” com palestras de Gabriela Benício (vice-presidente do ILIN), Rafael Saldanha (vice-diretor jurídico do ILIN) e Diogo Costa (presidente do OrdemLivre). Neste Podcast do IMB, o diretor de Projetos do ILIN analisa em que medida os graves problemas sociais e econômicos são um reflexo da política adotada em Alagoas ao longo dos anos, de que forma a ação dos governantes e de certa elite empresarial aliada os potencializou e como esse ambiente compromete as liberdades dos alagoanos, tornando ainda maior o desafio e mais urgente o trabalho do grupo Não Quebre a Janela (e no Facebook) e do ILIN.

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