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99º Podcast Mises Brasil - Raduán Melo

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Consultor Empresarial e Diretor de Relações Institucionais do Instituto Liberal do Nordeste (ILIN), Raduán Melo é um dos libertários mais ativos do país. Estudioso e bem articulado, Raduán colabora há anos com um valioso trabalho de apresentação e defesa das ideias da liberdade que vem sendo realizado no Nordeste brasileiro. Nesta entrevista ao Podcast do Instituto Mises Brasil, Raduán fala sobre o avanço extraordinário desse processo de divulgação do pensamento liberal/libertário no Ceará, onde mora, e onde existe um grupo que tem atuado de forma competente e profissional, e cujos integrantes formam o Instituto Liberal do Nordeste, o Grupo de Estudos Dragão do Mar e a seção estadual do Estudantes pela Liberdade. “O bom é ver a mudança acontecendo a nosso favor. Sou apenas mais um num grupo cada vez maior. Essa é a questão: a gente conseguiu trabalhar a mudança a nosso favor. Depois de anos de trabalho, conseguimos em 2013 resultados bastante importantes”. Uma dessas grandes conquistas foi conseguir que o departamento do curso de economia da Universidade Federal do Ceará incluísse uma disciplina optativa de Escola Austríaca na grade curricular. A disciplina está sendo lecionada desde o primeiro semestre deste ano. A outra mudança foi convencer a universidade de que economia marxista deixasse de ser disciplina obrigatória. “Em conversa com o coordenador, a gente percebeu que existia um grupo de professores que pode não ter um pensamento liberal, mas que estava insatisfeito com a situação criada por professores marxistas e keynesianos radicais e pelos grupos de alunos ligados a eles e que eram os mais articulados dentro da faculdade. A gente percebeu a insatisfação de muitos alunos com a duração do curso, com a grade curricular muito extensa, com muitas disciplinas marxistas, e a gente colheu essa insatisfação e conversou com a coordenação para colaborar com a mudança da grade. É um processo traumático, de rixa, em que se tem que ter muito cuidado, mas tenho certeza de que se nada tivesse sido feito, a mudança seria feita do mesmo jeito, e provavelmente para pior”.

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