Podcast 263 – Um ataque à liberdade editorial (Carlos Andreazza)
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O ex-deputado hoje presidiário Eduardo Cunha conseguiu na justiça a proibição da distribuição e da venda do livro “Diário da Cadeia”, da Editora Record, que nem chegou a ser lançado. Quem concedeu a liminar foi a juíza Ledir Dias de Araújo, da 13ª Vara Cível do Rio de Janeiro.
O motivo? O autor do livro “Diário da Cadeia”, uma obra de ficção, usa o pseudônimo Eduardo Cunha. Por isso, o ex-deputado hoje presidiário alegou que a obra teria o poder de enganar os leitores sobre a verdadeira autoria. O mais curioso dessa história é que ambos, Eduardo Cunha e a juíza, não leram o livro.
Mas o que de fato aconteceu? Para obter essa resposta, o Podcast do Mises Brasil foi conversar com o editor Carlos Andreazza, que é réu na ação junto com a Editora Record e classificou a decisão judicial pelo o que ela é: censura prévia e um ataque violento contra as liberdades de expressão e editorial.
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A música da vinheta de abertura é a “Abertura Solene 1812”, do compositor russo Piotr Ilitch Tchaikovsky, executada pelo guitarrista Eric Calderone.
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