<p>O PT quer criar imposto para quem tem casa alugada. A coisa está ficando séria! Não é hora de pará-los?</p>
Andre | Cinco coisas que Marx queria abolir (além da propriedade privada)
<p data-pm-slice="1 1 []">Lula e STF querem censurar a internet! Pergunto: será que o brasileiro fará a Brasília o que os nepaleses fizeram a Katmandu?</p>
André | Do candidato à reeleição aos presos de 8 de Janeiro
<p>https://t.me/s/MafinhaBarba/4347</p>
<p>Agora, com a condenação do presidente Bolsonaro, nosso “imperador”, como todo predador, não vai simplesmente se recolher à caverna para hibernar. Ele vai atrás de outras vítimas, até porque está bêbado de poder e já não tem mais nada a perder — não pode abrir mão dos poderes extraordinários.</p>
<p>Portanto, quem achou que estava livre do olhar do nosso juiz Dredd, prepare-se: vem aí o Golpe 2 – O Retorno. Vamos ver muita gente que acreditava que agora iria substituir Bolsonaro se transformando, do dia para a noite, em golpista na cabeça do nosso imperador-deus.</p>
Earl | Do candidato à reeleição aos presos de 8 de Janeiro
<p>https://t.me/s/MafinhaBarba/4346</p>
<p>Eu sou contra o cancelamento. Não vou discutir aqui porque sei que, depois de uma década em que a direita foi demitida, cancelada e destruída, todos estão, pela primeira vez, sentindo um prazer inenarrável em ver as consequências atingindo a esquerda.</p>
<p>Como sou voto vencido, não vou dar opinião sobre isso exatamente. O que estou prestando atenção é no completo desespero da esquerda, que nunca imaginou que a máquina de cancelamento que criou pudesse se voltar contra ela e não tem os anticorpos que nós adquirimos ao longo dos anos.</p>
<p>Esse é apenas o primeiro sintoma do chicote mudando de mãos. Ainda vai chegar o momento em que o Judiciário também mudará de mãos e as mesmas arbitrariedades que hoje acontecem com a direita passarão a ocorrer com a esquerda.</p>
<p>As pessoas realmente não aprendem nada com a história.</p>
Earl | A desumanização de Charlie Kirk veio do establishment
<p>### Mudanças na Reforma Tributária e Seu Impacto no Cenário Descrito</p>
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<p>A reforma tributária brasileira, aprovada via Emenda Constitucional 132/2023 e em fase avançada de regulamentação em setembro de 2025 (com votação prevista para 17 de setembro no Senado), concentra-se principalmente na simplificação e modernização dos impostos sobre o consumo, que representam a maior fatia da carga tributária criticada no texto (como ICMS, ISS, PIS, COFINS e IPI). Ela não altera diretamente os impostos sobre renda (IRPF, IRPJ), propriedade (IPTU, IPVA) ou contribuições sociais (INSS, FGTS), nem resolve a ineficiência na prestação de serviços públicos — que depende de reformas no gasto público. A implementação começa em janeiro de 2026, com período de transição até 2033, e visa manter a carga tributária total em torno de 35% do PIB, mas distribuída de forma mais equitativa e menos regressiva.</p>
<p> </p>
<p>No geral, o cenário de "60% da renda absorvidos pelo Estado" e mais de 90 modalidades de cobrança não muda radicalmente de imediato: a voracidade arrecadatória persiste, e os serviços precários (saúde, segurança, infraestrutura) não são abordados. No entanto, há avanços na simplificação, reduzindo distorções como a "guerra fiscal" entre estados e o efeito cascata (tributos sobre tributos), o que pode aliviar o pequeno empresário e o cidadão comum no dia a dia. Abaixo, destaco as principais mudanças e seus impactos no texto.</p>
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<p>#### 1. **Simplificação dos Impostos sobre Consumo: Menos Modalidades e Burocracia**</p>
<p> - **O que muda:** Cinco tributos principais (PIS, COFINS, IPI, ICMS e ISS) são unificados em dois: a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS, federal) e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS, estadual e municipal), formando um IVA dual não cumulativo. Isso elimina o "cipoal de normas" para consumo, com uma alíquota-padrão única (estimada em 26,5% a 28%, ajustável pelo Senado) e emissão de uma única nota fiscal eletrônica. Surge também o Imposto Seletivo (IS), sobre produtos nocivos (cigarros, álcool, bebidas açucaradas, combustíveis), com alíquotas progressivas.</p>
<p> - **Impacto no cenário:** Reduz a complexidade listada no texto (de 90+ modalidades para menos no consumo, que é o cerne da crítica). O pequeno negócio com 4 funcionários e R$ 25 mil de lucro bruto, por exemplo, deixa de lidar com múltiplas alíquotas de ICMS/ISS/PIS, simplificando contabilidade e reduzindo custos burocráticos. Para a família, menos "tributos embutidos em tudo que consome". No entanto, taxas como coleta de lixo, alvará e fiscalização permanecem inalteradas.</p>
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<p>#### 2. **Manutenção da Carga Tributária, mas com Medidas de Alívio para Baixa Renda**</p>
<p> - **O que muda:** A carga sobre consumo é preservada (não aumenta nem diminui drasticamente), mas ganha mecanismos redistributivos: cashback (devolução de 100% da CBS e pelo menos 20% do IBS em bens essenciais como água, energia e gás para famílias no CadÚnico); alíquota zero na cesta básica (arroz, feijão, leite); redução de 60% em outros alimentos; e isenções em medicamentos e itens de higiene. Para empresas, regimes especiais para setores como fuels e turismo, e criação do "nanoempreendedor" (faturamento até R$ 40,5 mil/ano, optando por IVA sem contribuição previdenciária).</p>
<p> - **Impacto no cenário:** Na simulação da família (renda R$ 5 mil + empresa R$ 25 mil, total R$ 30 mil, tributos R$ 17,8 mil ou ~60%), os R$ 1.400 em "impostos sobre consumo embutidos" e R$ 6 mil na tributação da empresa (Simples/Lucro Presumido) podem cair ligeiramente com o IVA não cumulativo e cashback — especialmente se a família se enquadrar no CadÚnico, devolvendo parte dos R$ 350-550 em IRPF/INSS via benefícios indiretos. Para o pequeno empresário, o Simples Nacional é parcialmente preservado, mas exige adaptação (revisão de preços e sistemas eletrônicos), sem elevar a carga em 2025. A crítica de "trabalhar mais para o Estado que para a família" ameniza um pouco, mas os encargos trabalhistas (R$ 7 mil + R$ 2 mil INSS patronal) e IPTU/IPVA (R$ 550) seguem intocados, mantendo a pressão em ~50-60% efetiva.</p>
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<p>#### 3. **Regras Unificadas para Penalidades e Conflitos, com Foco em Conformidade**</p>
<p> - **O que muda:** Infrações e multas são padronizadas (ex.: 50% para não pagamento parcial com informação completa, vs. 75% atual; até 150% por sonegação reincidente). Cria Comitê Gestor do IBS para gerir o sistema, com orçamento inicial da União (R$ 3,8 bi até 2028) e autossuficiência futura. Isenções para motoristas de táxi/app (renda < R$ 40,5 mil) e R$ 600/mês em aluguéis.</p>
<p> - **Impacto no cenário:** Alivia o "suga a riqueza" ao incentivar conformidade via Programa Nacional de Conformidade Tributária (negociações sem judicialização), beneficiando o empreendedor que hoje gasta tempo/financeiro com fiscalizações fragmentadas. A "propriedade relativa" (IPTU/IPVA) não muda — o Estado ainda toma bens por inadimplência —, mas há mais clareza em transferências (ITCMD/ITBI unificados).</p>
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<p>#### O Que Não Muda e Limitações da Reforma</p>
<p>- **Impostos e Contribuições Inalterados:** IRPF, IRPJ, IOF, II, IE, CIDE (exceto combustíveis), IPVA, IPTU, ITBI, ITCMD, INSS, FGTS, CSLL, Salário-Educação e Sistema S permanecem como estão. Taxas como emissão de documentos e vistoria veicular também.</p>
<p>- **Contradição com Serviços Públicos:** A reforma não vincula arrecadação a melhorias em saúde, segurança ou educação — o texto acerta ao chamar de "Estado que cobra como primeiro mundo e entrega como terceiro". Qualquer "devolução em qualidade" depende de reformas orçamentárias separadas.</p>
<p>- **Riscos:** Setores como serviços financeiros veem alíquota subir para 12,5% até 2034; pequenas empresas precisam investir em tecnologia para adaptação, e preços de consumo podem variar inicialmente.</p>
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<p>Em resumo, a reforma atende parcialmente à "solução" pedida no texto — simplifica e reduz distorções, devolvendo indiretamente via cashback e isenções —, mas não corta a carga nem garante serviços melhores. Para a família e o pequeno negócio da simulação, o alívio pode ser de 5-10% nos itens de consumo, baixando o efetivo para ~50-55%, mas o ciclo de "tributação alta e perspectivas baixas" persiste sem mudanças no gasto público. Para detalhes personalizados, consulte um contador, pois a transição de 2026 exige planejamento.</p>
Bill | Estatismo, Protecionismo e a Demanda pelo Espaço Vital
<p>A esquerda norte americana é a mais imbecil que existe. Prefiro ser governado até por chineses e russos que por esses psicopatas. Que os norte americanos nunca deixem esses malucos governarem por lá, bem quase aconteceu com a demente da Kamala.</p>
Filipão | A desumanização de Charlie Kirk veio do establishment
<p>Bolsonaro ja foi. Próxima eleição será Tarcísio e a chance de ganhar é bem grande. Ano que vem será um ano com possibilidade significativa de crise, por razões desse lixo se governo, mas também por causas externas (Trump não ajuda em nada). Cachaça será desidratado e abandonado politicamente, afinal políticos não tem honra nem dignidade alguma, são os maiores traíras. Tarcísio vence, inocenta Bolsonaro, Lula aposenta, PT morre (não a esquerda) e o careca vai se lascar. Mas se alguém pensa que o Brasil vai ser uma maravilha por causa disso não passa de um inocente. ESSA MERDA NAO TEM SOLUÇÃO.</p>
Filipão | Do candidato à reeleição aos presos de 8 de Janeiro
<p>A esquerda nao debate, ela mata. Ela precisa impor ideias. Ser desafiado nessas ideias pra eles e motivo de matar. Universidades viraram quartel general deles, ninguem de fora entra. Se entrar expulsam . Se ainda sim no chamado espaco democratico alguem de fora insistir, lembrem se que nao pode policia no campus. </p>
Imperion | A desumanização de Charlie Kirk veio do establishment
<p>Certíssimo! Compartilho plenamente desse raciocínio lúcido e necessário neste momento de fragilidade social e política que vivemos no Brasil. Também sinto esta vergonha. Apesar de não defender nenhuma das posições políticas hoje vigentes,obrigada. </p>
Marta Machado de Carvalho | Do candidato à reeleição aos presos de 8 de Janeiro
<p>https://demystifyingtruths.blogspot.com/2025/09/</p>
<p> O Peso do Estado sobre o Cidadão Brasileiro: De R$10 Produzidos, R$6 são Tomados</p>
<p>O Brasil figura entre os países com uma das maiores e mais complexas cargas tributárias do mundo. Impostos, taxas e contribuições recaem sobre a renda, o consumo, a propriedade e até sobre a atividade produtiva. Impostos sobre renda, taxas sobre serviços, contribuições obrigatórias sobre o trabalho e tributos embutidos em praticamente tudo que consome. O resultado é que o cidadão comum e o pequeno empresário veem quase 60% do que produzem ser absorvido pelo Estado, restando pouco espaço para prosperar. Não bastasse tudo isso, a propriedade privada ainda é relativa: se o proprietário deixa de pagar IPTU ou IPVA, o Estado simplesmente toma. O resultado é um sistema que suga a riqueza produzida e pouco devolve em qualidade de vida.</p>
<p>Esse cenário gera uma contradição gritante: mesmo com toda essa arrecadação, a sociedade não recebe de volta serviços públicos à altura. A saúde é marcada por filas e hospitais sucateados, a segurança convive com altos índices de criminalidade, a infraestrutura sofre com estradas precárias e a educação pública não prepara o cidadão para competir globalmente. Em outras palavras, o Estado cobra como se fosse primeiro mundo, mas entrega como de terceiro.</p>
<p>Na prática, somando impostos, taxas, contribuições e encargos, o brasileiro enfrenta mais de 90 modalidades distintas de cobrança. Eis os principais:</p>
<p>1. Impostos (não vinculados a serviço específico)</p>
<p>Federais</p>
<p> IRPF – Imposto de Renda da Pessoa Física<br /> IRPJ – Imposto de Renda da Pessoa Jurídica<br /> IPI – Produtos Industrializados<br /> IOF – Operações Financeiras<br /> II – Importação<br /> IE – Exportação<br /> CIDE – Combustíveis</p>
<p>Estaduais</p>
<p> ICMS – Circulação de Mercadorias e Serviços (combustíveis, energia, telecomunicações etc.)<br /> IPVA – Propriedade de Veículos Automotores<br /> ITCMD – Transmissão Causa Mortis e Doação</p>
<p>Municipais</p>
<p> IPTU – Propriedade Predial e Territorial Urbana<br /> ITBI – Transmissão de Bens Imóveis<br /> ISS – Serviços</p>
<p>2. Taxas (pagas pela utilização de serviços do Estado)</p>
<p> Taxa de coleta de lixo<br /> Taxa de iluminação pública<br /> Taxa judiciária (processos)<br /> Taxa de fiscalização de funcionamento (comércio e indústrias)<br /> Taxa de alvará<br /> Taxa de emissão de documentos (passaporte, RG, CPF, CNH etc.)<br /> Taxa de vistoria veicular<br /> Taxa de ocupação de solo<br /> Taxa ambiental (licenciamento, fiscalização)</p>
<p>3. Contribuições sociais e de intervenção</p>
<p> INSS – Contribuição Previdenciária<br /> FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço<br /> PIS/Pasep<br /> Cofins<br /> CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido<br /> Salário-educação<br /> Contribuição sindical (facultativa desde 2017)<br /> Contribuição para o Sistema S (Sesc, Senai, Senac, Sebrae, Sest, Senar etc.)<br /> CIDE (intervenção no domínio econômico – combustíveis, remessas ao exterior, royalties)<br /> Contribuição sobre concursos de prognósticos (loterias, apostas)</p>
<p>Para ilustrar o impacto dessa máquina arrecadatória, vejamos um exemplo prático:</p>
<p> Família com renda de R$ 5.000/mês, esposa e dois filhos.<br /> Possui uma casa e um carro.<br /> Pequeno negócio com 4 funcionários e lucro bruto de R$ 25.000/mês.</p>
<p>Simulação aproximada da carga tributária mensal</p>
<p> IRPF: R$ 350<br /> INSS (pessoa física): R$ 550<br /> Impostos sobre consumo (embutidos nos preços): R$ 1.400<br /> IPTU: R$ 300<br /> IPVA: R$ 250<br /> Encargos trabalhistas (funcionários): R$ 7.000<br /> INSS patronal: R$ 2.000<br /> Tributação da empresa (Simples/Lucro Presumido): R$ 6.000</p>
<p>Total mensal pago em tributos: R$ 17.850</p>
<p>Renda total (família + empresa): R$ 30.000<br />Carga tributária efetiva: ~60% da renda bruta</p>
<p>Ou seja: de cada R$ 10 produzidos, R$ 6 ficam com o Estado.</p>
<p>Esse panorama escancara uma realidade: o cidadão e o empreendedor brasileiros trabalham mais para sustentar o Estado do que para sustentar suas próprias famílias. E, no entanto, em troca desse sacrifício, não encontram saúde de qualidade, segurança eficiente, infraestrutura decente ou educação decente. Um Estado que deveria proteger e promover o bem-estar de seu povo, tornou-se o principal responsável por sufocá-lo, aprisionando a sociedade em um ciclo de tributação alta, serviços precários e falta de perspectivas.</p>
<p>Solução? Uma reforma tributária efetiva e real — que simplifique, reduza e, sobretudo, devolva em serviços de qualidade aquilo que é tomado da população — do contrário, o Brasil continuará sendo o país do contrassenso: rico em potencial, mas empobrecido pela voracidade de seu próprio Estado.</p>
Earl | Estatismo, Protecionismo e a Demanda pelo Espaço Vital
<p>https://demystifyingtruths.blogspot.com/2025/09/</p>
<p> Quem São os Entes Verdadeiramente Nocivos à Sociedade?</p>
<p>A história recente nos fornece episódios que não podem ser ignorados. Jair Bolsonaro, Donald Trump e, mais recentemente, Charlie Kirk — nomes inegavelmente vinculados ao campo conservador — foram alvos de atentados contra suas vidas. O ponto em comum? Todos foram atacados por indivíduos que partem de um espectro ideológico diametralmente oposto as vítimas.</p>
<p>A pergunta inevitável é: quem, afinal, são os entes verdadeiramente nocivos à sociedade? Os que defendem suas ideias no campo do debate político ou aqueles que, na falta de argumentos e incapazes de conviver com a diferença, recorrem à violência física para silenciar o adversário?</p>
<p>É notório que o progressismo e o esquerdismo veste-se de salvador da democracia. Seus líderes e militantes proclamam ser guardiões da justiça social, dos direitos humanos e da inclusão. Mas, por trás desse verniz, as práticas revelam outra face: relativização da lei, leniência com o crime, banalização da vida e censura disfarçada de “combate ao discurso de ódio”.</p>
<p>Não é à toa que vemos a esquerda aplaudindo a legalização de drogas, minimizando delitos, tratando criminosos como vítimas e invertendo valores morais a ponto de chamar de virtude o que, na essência, corrói famílias, enfraquece comunidades e destrói a coesão social.</p>
<p>O conservadorismo, ainda que alvo de críticas, sustenta pilares milenares que garantem a civilização: família, responsabilidade individual, mérito, segurança, moralidade, fé e liberdade econômica. Já o progressismo, ao contrário, atua como corrosivo:</p>
<p>· Enfraquece a lei, transformando o criminoso em herói social.</p>
<p>· Ataca a meritocracia, criando uma cultura de privilégios e mediocridade.</p>
<p>· Relativiza valores, promovendo hábitos e comportamentos que, em médio e longo prazo, degradam a saúde moral de uma nação.</p>
<p>· Impõe censura e violência, cancelando, silenciando ou até eliminando quem ousa discordar.</p>
<p>Se esses não são sintomas de um ente nocivo, o que seriam?</p>
<p>A verdadeira face da nocividade aparece quando o debate de ideias é substituído pela eliminação do adversário. Quando a divergência política deixa o espaço da palavra e entra no campo da faca ou da bala, já não estamos diante de cidadãos que disputam projetos de nação, mas de bárbaros que recusam o pacto mínimo da vida em sociedade.</p>
<p>Importa esclarecer, no entanto, que em se tratando de diálogo e debate, o contraditório deve permanecer no campo das ideias; mas isso não exclui o uso da força em defesa da integridade física e da vida quando o debate é rompido e a violência parte de quem rejeita a palavra. Nesses casos, a legítima defesa não é agressão, mas preservação da ordem. E ainda assim, os mesmos que provocam e atacam costumam se fazer de vítimas, distorcendo os fatos para encobrir o próprio papel de agressores.</p>
<p>E aqui a história é clara: os conservadores citados foram alvos de violência, não autores dela. O progressismo, que tanto se autoproclama defensor da democracia, tem protagonizado episódios que negam a própria democracia que dizem proteger.</p>
<p>A radicalização pode, de fato, nascer em qualquer espectro político. Mas a realidade contemporânea mostra que é no campo progressista, na esquerda, no comunismo que mais frequentemente surgem os ataques contra os fundamentos de uma sociedade civilizada. Sob o pretexto de liberdade, promovem libertinagem; sob a bandeira da justiça social, alimentam privilégios; sob o rótulo de defensores da democracia, praticam censura e violência.</p>
<p>Assim, quem são os entes verdadeiramente nocivos à sociedade? Quantos Charlie Kirk ainda terão de morrer para que o mundo compreenda que este caminho — esta ideologia travestida de virtude — não conduz à democracia, mas sim à aniquilação do ser humano enquanto sociedade civilizada? Até quando se permitirá que, em nome de uma falsa liberdade e de uma justiça social distorcida, se pratique a violência e se destrua tudo aquilo que historicamente sustenta a vida humana?</p>
<p>Certamente os que defendem valores conservadores, ainda que de forma dura ou impopular, não são os responsáveis. Claramente se conclui que o antagonismo vem daqueles que, travestidos de defensores do povo, destroem os pilares da ordem, do mérito e da moralidade — e que, incapazes de vencer no debate, recorrem ao ato mais vil: a eliminação do adversário.</p>
<p>Estes, sim, representam tudo o que deve ser evitado, denunciado e eliminado de uma sociedade que deseja permanecer livre, justa e civilizada.</p>
Earl | Do candidato à reeleição aos presos de 8 de Janeiro
<p>Realmente muito difícil ? viver em um país onde os culpados estão no poder e dominam tudo à seu favor, e todos estão indignados por tudo isso que fizeram e fazem ao nosso país.Infelizmente os políticos estão fazendo isso por causa da corrupção e do mal que eles tem em suas próprias vidas,sem pensar no próximo ???</p>
Rozangela de Oliveira Duarte | Do candidato à reeleição aos presos de 8 de Janeiro
<p>Igual a esquerda que começou a chamar o Haddad de liberal né kk. Seguimos esperando até hoje o fechamento do Banco Central Argentino como prometido.</p>
Michel | Efeitos da recorrência do ciclo econômico sobre a economia de mercado
<p><strong>E como jamais deixaria de ser, lá está a ala woke progressista da cambada que sou forçado a chamar de "família" festejando a já quase certa condenação do Bolsonaro! Se pudessem, fariam um churrasco regado a bife Angus, filé mignon e picanha apenas para "celebrar" a prisão. O mais woke do bando, chegou a torcer pela tirana (a real) Carmen Lúcia enquanto esta dissertava sobre seu voto, com dizeres carinhos e emoji de prece "Vai, Carminha!". A mesma que chamou toda a população brasileira de pequenos tiranos (inclusive o indivíduo em tela), mas este parece não sentir-se ofendido. Apenas espuma pela boca de ódio de Bolsonaro "fala palavrão"!</strong></p>
Revoltado | Do candidato à reeleição aos presos de 8 de Janeiro
<p>Parabéns Marcos pela lucidez, coragem e por ser porta voz de todos nós, revoltados com a injustiça instalada em nosso país.</p>
CELIA REGINA MARINANGELO | Do candidato à reeleição aos presos de 8 de Janeiro
<p>Parabéns,dr.Marcos.O senhor continua o escritor que conheci há anos acrescido pelo"corajoso"pois,no momento,somente se leva a sério o que se quer que todos acreditem e não a vc verdade dos fatos.Abraços.</p>
Marli App C Bianchin | Do candidato à reeleição aos presos de 8 de Janeiro
<p>Kondo é jornalistu com certeza, ficou ofendido, diga ai porque o site é de quinta, ficou bravinho porque a rede social ta acabando com sua carreira mediocre de desinformar os outros?</p>
Informação | Moedas digitais de bancos centrais são perigosas e desnecessárias
<p>O princípio da tirania realmente está instalado. O medo de fazer ou falar algo, é pertinente ao que se estabelece neste princípio. Eu também estou sentindo muito por termos perdido o que temos de mais sagrado, a justiça. Sem ela perdemos todos os outros valores humanos pertinentes à vida digna. </p>
Celes | Do candidato à reeleição aos presos de 8 de Janeiro
<p>Parabéns, ampla explanação do que está ocorrendo em nosso país, infelizmente não vejo ninguém com coragem, e vontade prá mudar o atual cenário!</p>
Cândido Gama | Do candidato à reeleição aos presos de 8 de Janeiro
<p>Mais Fake news da extrema direita.</p>
<p>A china nunca escondeu que o governo tem controle,mas lá não existe essas mentiras que são contadas pelas redes sociais que são cheias de desinformações e fake news</p>
Klaus | A Tragédia e o Triunfo dos Campos da Morte
<p>Nos EUA a cruzada do Trump para baixar o juros está cada vez mais agressiva.</p>
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Vagner | Efeitos da recorrência do ciclo econômico sobre a economia de mercado