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<p>fonte : https://x.com/Estudio5o/status/1958156470932902148</p> <p>Quando o Sil&ecirc;ncio Vira Preju&iacute;zo</p> <p><br />Durante meses, os bancos e a Faria Lima assistiram, em sil&ecirc;ncio, ao uso do aparato judicial como ferramenta de persegui&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica. Viram o avan&ccedil;o de medidas question&aacute;veis, o atropelo de garantias legais, a naturaliza&ccedil;&atilde;o de decis&otilde;es que colocavam em xeque a previsibilidade institucional &mdash; e seguiram como se nada estivesse fora do lugar.<br />Foi uma decis&atilde;o consciente. Preferiram n&atilde;o confrontar o problema &mdash; talvez por conveni&ecirc;ncia, talvez por c&aacute;lculo. Havia uma aposta impl&iacute;cita: a crise institucional seria contida dentro do campo pol&iacute;tico e n&atilde;o atravessaria a fronteira do sistema financeiro. Apostaram que o dano reputacional n&atilde;o afetaria o ambiente de neg&oacute;cios. Que o Judici&aacute;rio, ainda que atuando como ator pol&iacute;tico, manteria os fundamentos &ldquo;sob controle&rdquo;.<br />Agora, diante da possibilidade concreta de que o Brasil entre no radar de san&ccedil;&otilde;es internacionais &mdash; como prev&ecirc; a Lei Magnitsky, por exemplo &mdash;, a rea&ccedil;&atilde;o do mercado vem com pressa. Cota&ccedil;&otilde;es oscilam, setores se agitam, relat&oacute;rios come&ccedil;am a mencionar o que antes era tratado como exagero. O que antes era &ldquo;narrativa&rdquo; passou a ser risco regulat&oacute;rio real.<br />Mas &eacute; tarde para alegar surpresa.<br />A corros&atilde;o institucional n&atilde;o come&ccedil;ou ontem. E o mercado n&atilde;o foi um espectador inocente. Ignorou alertas, normalizou abusos e seguiu apostando que os dividendos continuariam vindo, independentemente do cen&aacute;rio pol&iacute;tico. Foi uma forma de coniv&ecirc;ncia silenciosa, embalada por jantares com ministros, eventos com autoridades e uma f&eacute; exagerada na capacidade do sistema de absorver choques sem colapsar.<br />Houve tamb&eacute;m um c&aacute;lculo de conveni&ecirc;ncia: defender institui&ccedil;&otilde;es s&oacute;lidas s&oacute; faz sentido quando o custo &eacute; nulo. Quando o pre&ccedil;o envolve enfrentar os donos do poder de fato, a &ldquo;modera&ccedil;&atilde;o&rdquo; vira regra. Por isso, a maior parte do sistema preferiu blindar a pr&oacute;pria posi&ccedil;&atilde;o &mdash; acreditando que poderia atravessar a tempestade mantendo os lucros intactos e as rela&ccedil;&otilde;es preservadas. O problema &eacute; que, nesse processo, comprometeu-se justamente aquilo que deveria garantir estabilidade: a confian&ccedil;a nas regras.<br />Mas chegou o momento em que o risco deixou de ser uma abstra&ccedil;&atilde;o jur&iacute;dica. Ele agora aparece na planilha, no compliance, no caixa. A neutralidade calculada come&ccedil;a a cobrar pre&ccedil;o. E n&atilde;o se trata apenas de uma quest&atilde;o de imagem: estamos falando da credibilidade do pa&iacute;s enquanto jurisdi&ccedil;&atilde;o segura para neg&oacute;cios, contratos e investimentos de longo prazo.<br />A verdade &eacute; que o sistema financeiro n&atilde;o apenas conviveu com o desequil&iacute;brio institucional &mdash; em muitos momentos, ele o validou. Agora que os reflexos se materializam em preju&iacute;zo, vem o espanto. O que estamos vendo &eacute; um desdobramento previs&iacute;vel &mdash; fruto direto de um processo sustentado por omiss&atilde;o, conveni&ecirc;ncia e uma confian&ccedil;a excessiva na ideia de que &ldquo;os ventos sempre sopram a favor do capital&rdquo;</p> <p><br />Dessa vez, n&atilde;o sopraram.</p>
Earl | Hoppe vs. Milei sobre bancos centrais: analisando as diferenças
22/08/2025
<p>Desculpe a todos aqui, mas eu acabo de chegar a conclus&atilde;o que acabou, perdemos. N&atilde;o h&aacute; mais o que fazer, a esquerda venceu, as redes sociais e a liberdade de express&atilde;o que adquirimos atrav&eacute;s da internet, esta sendo controlada, pr&oacute;ximo passo &eacute; as criptos, assim que ambos forem totalmente controlados, a liberdade sera menor do que tinhamos no s&eacute;culo 20. A FIAT sera digital, DREX e afins, sonegar imposs&iacute;vel, rastreabilidade ultra, privacidade zero, no s&eacute;culo 20 ainda tinhamos algum grau de privacidade e sonega&ccedil;&atilde;o, o estado usara a tecnologia pra controlar tudo. O &uacute;nico pa&iacute;s que ta resistindo a isso &eacute; os EUA, ate ent&atilde;o criptos seguem livres e a liberdade de express&atilde;o tambem, mas &eacute; s&oacute; uma quest&atilde;o de tempo, todos os pa&iacute;ses do mundo est&atilde;o adotando o controle das duas ferramentas que citei, a internet e as criptos. Eles vencem pois tem a coer&ccedil;&atilde;o e aceita&ccedil;&atilde;o da massa, veja a pandemia, 1 dia de jornal nacional o pov&atilde;o apavorado apoia qualquer atrocidade.<br /><br />Sinto em dizer amigos, desistam, saia do Brasil quem puder, va para algum pais pequeno mas que seja forte em n&atilde;o permitir o comunismo, eu s&oacute; vejo o Leste Europeu e os EUA como ultimo lugar a se refugiar nesse mundo, depois disso &eacute; ilhas e pa&iacute;ses isolados. O Futuro &eacute; sombrio, guarde dinheiro, n&atilde;o fa&ccedil;a filhos (ou n&atilde;o mais que 1), n&atilde;o tome emprestimo, n&atilde;o empreste, cuide da saude e tenha mobilidade, tenha como tirar seus recursos e sumir, que deus aben&ccedil;&otilde;e a todos.<br />Se h&aacute; algu&eacute;m com esperan&ccedil;a, expectativa ou otimismo, me conven&ccedil;a por favor.</p>
Pessimista | O significado de coerção na filosofia de Hayek
21/08/2025
<p>Off topic do : https://t.me/s/canalteatualizei</p> <p>N&atilde;o &eacute; sobre crian&ccedil;as e sim sobre Censura.</p> <p>Felca, um influenciador que tem milh&otilde;es de seguidores, fez um v&iacute;deo denunciando a &ldquo;adultiza&ccedil;&atilde;o&rdquo; de crian&ccedil;as nas redes sociais.</p> <p>O assunto deveria ser s&eacute;rio, mas o que a esquerda fez? Aproveitou a repercuss&atilde;o para tentar censurar mais uma vez.</p> <p>E n&atilde;o &eacute; novidade. Em 2024, Ant&ocirc;nia Fontenelle fez den&uacute;ncia parecida contra o mesmo influenciador citado por Felca. Sabe o que aconteceu? O v&iacute;deo dela foi tirado do ar e ela virou alvo da Justi&ccedil;a.</p> <p>Damares Alves, quando falou da explora&ccedil;&atilde;o sexual de crian&ccedil;as na Ilha de Maraj&oacute;, foi ridicularizada pela milit&acirc;ncia, acusada de fake news e at&eacute; alvo de pedidos de cassa&ccedil;&atilde;o.</p> <p>O problema nunca &eacute; o crime em si, &eacute; quem denuncia e a narrativa do momento.</p> <p>Enquanto isso, os mesmos que dizem se preocupar com crian&ccedil;as :&nbsp;</p> <p>&ndash; zombaram do filme Sound of Freedom sobre tr&aacute;fico sexual infantil, chamando de &ldquo;del&iacute;rio da extrema-direita&rdquo;;</p> <p>&ndash; votaram contra aumento de pena para estupradores de vulner&aacute;veis;</p> <p>&ndash; rejeitaram castra&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica para ped&oacute;filos;</p> <p>&ndash; e n&atilde;o assinaram a CPI da Ilha de Maraj&oacute;.</p> <p>O deputado Nikolas Ferreira apresentou um projeto de lei, que j&aacute; conta com mais de 100 assinaturas, para proteger crian&ccedil;as e adolescentes na internet contra exposi&ccedil;&atilde;o indevida, explora&ccedil;&atilde;o e &ldquo;adultiza&ccedil;&atilde;o&rdquo;.</p> <p>Enquanto isso, a turminha das trevas continua usando at&eacute; mesmo esse tema t&atilde;o s&eacute;rio apenas como arma pol&iacute;tica. A prova de que eles n&atilde;o se importam com ningu&eacute;m, s&oacute; com o pr&oacute;prio poder.</p> <p>E agora vem o risco maior: o PL da adultiza&ccedil;&atilde;o d&aacute; poder para derrubar conte&uacute;dos sem juiz e cria uma &ldquo;autoridade nacional&rdquo; com poderes ilimitados. Na pr&aacute;tica, abre espa&ccedil;o para censura e persegui&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica.</p> <p>A esquerda nunca protegeu crian&ccedil;a nenhuma. Mas sempre usou pauta sens&iacute;vel para calar quem pensa diferente.</p> <p>&nbsp;</p>
Earl | O significado de coerção na filosofia de Hayek
21/08/2025