Onde você vai passar este Dia dos Namorados?
No Dia dos Namorados, é comum que as caras-metades façam um jantar elegante, assistam a um filme romântico e até mesmo viajem para relaxar. Todo dia 12 de junho segue essa espécie de ritual. Casais combinam um horário para se encontrar, longas filas de espera em diferentes lugares, compras de última hora em lojas lotadas e uma sensação generalizada de felicidade.
Só que o mais apaixonado de todos neste dia não será você nem seu par. E é claro que você não vai apreciar nada disso a sós com seu amor. O estado brasileiro fará companhia a vocês em qualquer que seja o plano.
Por exemplo, caso decidam por um jantar, vocês pagarão cerca de 32% de impostos em um restaurante.
Se optarem por um cinema, o estado fica com quase 21% de imposto.
Que tal uma viagem? Paguem 29,5% de imposto na hospedagem e 22% na passagem de avião.
E aquele champagne? O governo toma 59,5% da garrafa.
Preferem um chopp? Mais de 62% fica com o estado.
"Mas por que tanto imposto?", vocês devem se perguntar. Ora, para pagar o Dia dos Namorados (e inúmeras outras coisas) do governo do amor.
Sempre muito focado em promover agendas relevantes para o país, o presidente Lula marcou compromissos na Suíça e na Itália na semana do Dia dos Namorados. E para unir o útil ao agradável, Lula vai levar sua esposa Janja.
Quando viajam – e eles viajam bastante –, Lula e Janja ficam nos hotéis mais caros, jantam nos restaurantes mais chiques e esbanjam as roupas mais elegantes que o seu dinheiro pode comprar. Isso explica a "terceira cadeira" na mesa para dois no seu restaurante preferido.
Durante essa viagem romântico por Genebra e pela Puglia, no belíssimo sul da Itália, se der tempo, Lula passará no evento da Organização Internacional do Trabalho, na Suíça, e na Cúpula do G7, na Itália, onde deve discutir o "sexo dos anjos" com seus amigos globalistas.
Com isso, Lula chegará ao incrível número de 29 países visitados em seu terceiro mandato. Seria um mandato presidencial ou um quadriênio sabático? Haja dinheiro...
O amor está no ar - em formato de cifrões, enquanto um engravatado dá pulinhos para colocá-lo no bolso e pagar as regalias dos políticos brasileiros.
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Nota: as visões expressas no artigo não são necessariamente aquelas do Instituto Mises Brasil.
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