Economia
Os melhores artigos de 2017
Prometemos que seu tempo não será desperdiçado caso os leia
Os melhores artigos de 2017
Prometemos que seu tempo não será desperdiçado caso os leia
É óbvio que fazer uma lista intitulada "os melhores artigos" envolve uma enorme carga de subjetividade, algo que é pessoal e intransferível. O que é considerado 'ótimo' para um indivíduo pode ser tido como 'péssimo' para outro.
Por isso, a lista que vai abaixo utilizou como critério um quesito que, em teoria, não tem como dar errado: a quantidade e a qualidade das informações contidas.
Os artigos foram selecionados não por sua popularidade ou por seu tema, mas sim pela sua capacidade de apresentar informações importantes e originais. São artigos de pouca carga opinativa e de grande exposição de teorias e fatos. Dependendo do interesse do leitor, as informações são essenciais.
Prometemos não desperdiçar o seu tempo caso decida ler qualquer um destes artigos. As informações que você obterá não serão triviais.
Os 25 artigos estão em ordem cronológica de publicação.
1. Para que servem os direitos sociais? - ou: 100 anos de Constituições que prometem mundos sem fundos
A empiria comprova a teoria: quanto mais direitos as Constituições prometem, mais pobre é o país.
2. Em qualquer discussão sobre desigualdade, estas são as quatro perguntas que têm de ser feitas
Sem essas quatro questões, qualquer discussão se torna puramente emotiva, ideológica e estéril.
3. A diferença básica entre globalismo e globalização econômica: um é o oposto do outro
Globalização é livre comércio; globalismo é controle político. Quem defende o primeiro tem inevitavelmente de ser contra o segundo.
4. Seis mitos econômicos que se recusam a morrer - e que seguem destruindo a sua riqueza
Todos eles seguem firmes no imaginário dos economistas que comandam o país.
5. O que realmente faz com que os preços subam continuamente? Eis a explicação para o Brasil
Por que algo que custava R$ 7.000 em 1994 custa hoje R$ 35.000?
O que causa o contínuo aumento de preços no Brasil não é "dominância fiscal" e nem "quebras de safra". Os "acidentes climáticos" não explicam o acentuado aumento do preço do seu barbeiro ou da sua manicure. Médicos, dentistas, diaristas, encanadores e companhias aéreas não reajustaram seus preços em função do custo do feijão ou do tomate. O preço da sua roupa não quadruplicou por causa de aumentos na "expectativa de inflação dos agentes".
Este artigo explica por que os preços sobem a cada ano. E mostra por que neste ano de 2017 eles foram mais comportados.
6. Por que uma sociedade poupadora enriquece e uma sociedade consumista empobrece
Ao contrário do que dizem os intervencionistas, o caminho para a riqueza é a poupança, não o consumo
7. Dois desafios para os social-democratas defensores do intervencionismo estatal e de um estado grande
Eis o desafio: 1) Citar uma nação que tenha se tornado rica enquanto praticava políticas estatizantes. 2) Citar uma nação com um governo grande e intervencionista que esteja superando economicamente uma nação similar com um governo pequeno e um livre mercado.
Eis a constatação: primeiro os países ricos enriqueceram; depois, só depois, adotaram um estado de bem-estar social.
8. Um breve histórico da Venezuela: da quarta população mais rica do mundo à atual mendicância
É impossível entender o atual colapso da Venezuela sem entender seu passado. Estudantes e intelectuais, em conluio com militares simpáticos à causa, foram continuamente enraizando o socialismo nas práticas da elite política do país.
9. Odebrechts, Eikes e Joesleys: como surgem os bilionários no Brasil?
Com a ajuda do governo e de políticos influentes, recebendo muito dinheiro de impostos.
10. Como o governo brasileiro transformou uma recessão em uma profunda depressão
Para compreender tudo o que aconteceu no Brasil desde 2014 e entender por que os governos estaduais estão em situação pré-falimentar.
11. Por que políticas de estímulos e intervenções governamentais geram recessões
Em um artigo curto, a mais completa exposição teórica sobre o assunto. Um artigo para ler e reler sempre.
12. Os gastos do governo são o grande inimigo do crescimento econômico
Em um perfeito complemento ao artigo acima, três razões por que os gastos do governo emperram a economia.
13. A Lei de Say é irrefutável e, sozinha, destrói todo o arcabouço keynesiano
Sem nenhum exagero, a melhor explicação concisa sobre o tema. Se você realmente entender os conceitos, verá que toda a teoria keynesiana não se sustenta em termos lógicos.
14. A ideia de que, no capitalismo, os trabalhadores são "explorados" atenta contra a lógica
Não faz sentido exigir que o trabalhador receba o "valor integral" de sua produção. Quem acredita na mais-valia não entende nem o simples conceito de tempo.
15. É impossível negar que a Venezuela é uma calamidade gerada pelo socialismo
Como e por que a economia da Venezuela se desintegrou ao ponto de faltar papel higiênico, remédios e alimentos, e de fazer a população emagrecer quase 10 kg por ano.
16. Dica aos empreendedores: o preço já está dado. Agora, escolham seus custos
Uma constatação essencial para a qual poucos empreendedores novatos dão atenção: eles não têm nenhum poder de estabelecer preços.
17. Como o capitalismo e a globalização reduziram os preços e trouxeram progresso para todos
Nos países mais abertos ao comércio, os preços de todos os bens de consumo estão em queda livre. Nos mais fechados, isso é menos perceptível. No entanto, em todos, a tecnologia cada vez mais acessível permite maior igualdade de condições.
18. Como as regulações estatais prejudicam os pequenos, protegem os grandes, e afetam os consumidores
Os decretos, as regulações, a burocracia e até mesmo as inspeções sanitárias do governo servem para proteger os empresários já estabelecidos, blindando-os contra a entrada de novos concorrentes e, consequentemente, afetando a liberdade de escolha dos consumidores.
19. A ideia de que os gastos dos consumidores geram empregos atenta contra a lógica
Um mito extremamente comum tanto entre leigos quanto entre economistas, que invertem causa e consequência. No mundo real, consumidores gastam após os empregos já terem sido gerados, não podendo, portanto, terem sido eles os criadores desses empregos.
20. Alemanha: um êxito econômico contra o keynesianismo
Sendo o país europeu que mais conteve suas despesas, que mais reduziu seus déficits, que mais fez cortes em seu estado de bem-estar social e que mais flexibilizou seu mercado de trabalho, é o país que mais cresce e mais enriquece sua população.
21. Como a intervenção estatal no mercado imobiliário aumentou o déficit habitacional
Entenda por que os preços dos imóveis comuns subiram, e como o 'Minha Casa Minha Vida' piorou a situação. Dica: tudo passa pelos bancos estatais.
22. Os déficits e a dívida do governo são uma questão moral - eles afetam diretamente a próxima geração
Além de todos os efeitos econômicos deletérios, os déficits são imorais, pois empurram a fatura para quem não tem nada a ver com o descalabro. Filhos e netos arcarão com a farra da geração atual.
23. Quer reduzir a pobreza de maneira definitiva? De início, eis as 12 políticas que têm de ser abolidas
Enquanto estas políticas continuarem existindo, impossível a pobreza cair de modo contínuo e sustentado.
24. No Brasil, empreender e gerar empregos legalmente é tarefa para heróis. Ou para masoquistas
Veja todos os obstáculos criados pelo governo para aqueles que apenas querem criar bens e serviços aos consumidores. Ao final, os bem-sucedidos serão chamados de exploradores e serão perseguidos pelos justiceiros sociais.
25. O capitalismo de estado, ou "rent seeking", é o comportamento que explica a economia do Brasil
Até mesmo no ato de recapear ruas e tapar buracos ocorrem corporativismo e favorecimentos.
Bônus
Se você é contra a economia de mercado, você nunca viveu fora dela
Você não apenas seria incapaz de gerenciar um simples supermercado em uma economia estatizada, como também nem mesmo conseguiria produzir maçãs.
Seu padrão de vida hoje é muito maior do que o de um magnata americano há 100 anos
Faça o teste e comprove.
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