Rapidinhas sinceras
No Brasil, o que chamamos de "governo" não é nada além de um esquema de quadrilhas voltadas para o enriquecimento próprio, custe o que custar. É assim de alto a baixo, de Brasília a Pinguelinha do Mato-Dentro.
Com todo respeito -- ou nem tanto --, se você ainda não percebeu isso ou você faz parte da gangue ou merece viver sob a espada dela.
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Como em 2016 o brasileiro vai tomar menos cerveja, ou seja, vai passar muitas horas mais sóbrio, espero que ele entenda que o governo é o problema, não a solução para o colapso econômico.
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Sabe aquela ideia genial que você teve e que só se tornou viável por causa do jurinho camarada do BNDES?
Então... Seu negócio nunca deveria ter existido; ele só existe em função de uma economia populista e artificial produzida pelo PT.
Em outras palavras, não há demanda para seu produto/serviço. Ao menos, não no volume que você inicialmente imaginou.
Está descobrindo só agora, né? Conselho: feche antes que as dívidas fiquem impagáveis.
Ah, pesquise "escola austríaca de economia" e boa sorte da próxima vez.
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O fato de usarmos a torto e a direito a expressão "pedaladas fiscais" representa uma importante vitória da máquina de propaganda petista, máquina essa que vai desde o topo da cadeia de comando até as mídias patrocinadas pela verba estatal, passando, é claro, pelo grupo de eunucos que alega ser a oposição.
Não existe, em absoluto, pedalada fiscal. O que acorreu -- e está em curso ainda -- são fraudes fiscais, são ilegalidades, são explícitos crimes de responsabilidade. Pedalada passa a impressão de algo inocente, pueril, um deslize -- ou, na estranha língua da presidente oligofrênica, seria no máximo um "malfeito".
Ora, não dá para sequer pensar em tirar o PT do poder se aceitamos inclusive a linguagem corrupta proposta por eles. A solução de um problema começa com um diagnóstico minimamente honesto -- e, em prol da verdade, ainda que a expressão seja engraçadinha, ela é ordinária.
Quem pedala é ciclista; quem frauda contas públicas é criminoso e deve ser tratado como tal.
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