Alerta aos intelectuais: as pessoas fogem da igualdade

Quando se discute o êxodo de pessoas dos regimes socialistas,
como o cubano e o venezuelano, é normal
descrever tais fugas como sendo uma “fuga da opressão” ou uma
“busca pela liberdade”.

Essas expressões são evocativas e corretas; porém,
se o objetivo é aprofundar o entendimento das causas que estão na raiz desse
processo migratório, seria mais correto pensar nesse processo como sendo uma
“fuga da igualdade”. 

“Fugir da igualdade” é uma descrição
provocativa que também contribui intelectualmente para toda e qualquer
discussão sobre o tema ‘desigualdade’.

Individualismo
e coletivismo

Ideologias coletivistas se baseiam na ideia de que a
vida de um indivíduo não pertence ao indivíduo, mas sim à sociedade na qual ele
está inserido. O indivíduo não é reconhecido como um ser que possui
direitos inalienáveis — como o de não ter sua propriedade confiscada, sua
liberdade tolhida e sua vida retirada –, mas sim como um ser amorfo que deve
abrir mão de seus valores e interesses em nome do “bem maior” da
sociedade.

O ideal socialista identifica o coletivo como sendo
a unidade central da preocupação moral. Na visão coletivista da
moralidade, os únicos direitos que um indivíduo possui são aqueles que a
sociedade autoriza que ele tenha.

Em contraposição a isso, o libertarianismo afirma
que cada indivíduo é moralmente um fim em si próprio, e possui o direito moral
de agir de acordo com seu próprio juízo, livre da coerção estatal. Foi assim
que o individualismo impulsionou a inovação, as revoluções agrícola e
industrial, e a mais inspiradora explosão na criação
de riqueza e na redução da pobreza
que o mundo já vivenciou.

Não obstante seu imbatível e inigualável histórico
de redução da pobreza, o individualismo —
o qual representa essencialmente nossa busca pela liberdade pessoal — tem sido
impiedosamente castigado por intelectuais coletivistas como
sendo uma filosofia que exalta o egoísmo e que, por isso, deve ser substituída
por um igualitarismo imposto pelo estado. 

E, no entanto, é exatamente dessa igualdade forçada
que aqueles indivíduos estão fugindo ao desertarem em massa de regimes
coletivistas.

A liberdade é individual, e não coletiva. A
liberdade não é negociável.

A
prática nunca acaba

Cubanos que fogem daquela trágica ilha já
vivenciaram as devastadoras
consequências morais e econômicas
 de políticas coletivistas que buscam
modelar uma sociedade igualitária — um experimento fracassado que buscou criar
um “novo homem”, o qual teria uma visão de mundo comunal e se
sacrificaria sempre em prol do “bem comum”.  

Esse experimento
resultou em uma sociedade anti-utópica e economicamente falida, que tem como
principais características a miséria generalizada e um incrivelmente repressivo
sistema de controle social, gerido por um governo com poderes ilimitados sobre
seus cidadãos.

A Venezuela, infelizmente, não aprendeu nada com o
experimento cubano, e foi
pelo mesmo caminho
. O socialismo bolivariano redistribuiu riqueza à
vontade
. Prometeu um salário
digno
serviços
de saúde gratuitos
 e comida abundante para
todos
. A “igualdade” foi imposta por meio de
decretos
, suplantando toda a oposição “neoliberal”. Como consequência,
o êxodo populacional já está estimado
em 4 milhões
.

Assim, sejamos bem claros: a igualdade da qual
milhões fogem é a igualdade de resultados econômicos imposta pela elite
governante. Esses milhões de pessoas rejeitam o igualitarismo e, de certa
maneira, são a refutação viva de todas as
teses e políticas que clamam por redistribuição de renda

Os defensores da redistribuição de renda não
entendem que, quando se confisca a riqueza de uma pessoa, estamos diretamente
violando sua liberdade e seu direito de propriedade.

Desigualdade
sempre houve, e sempre haverá

Não é insensível explicar que, por definição, em qualquer sociedade
livre e a qualquer período da história
, 20% da população estará no quintil
mais baixo da renda (os pobres) e 20% da população estará no quintil mais alto
da renda (os ricos). Porém, em uma economia de livre mercado, que está
continuamente em expansão, a renda irá crescer para
ambos os quintis
. Sim, os ricos ficarão mais ricos, mas os pobres
também enriquecerão.

Se o objetivo é melhorar as condições de vida das
pessoas, dando um padrão de vida digna a todos, então a preocupação tem de ser com
a pobreza, e não com a desigualdade
. O objetivo tem de ser enriquecer os pobres e não
empobrecer os ricos
.

Igualmente importante é o fato de que, em economias
de mercado, a população de ambos os quintis está continuamente mudando. Ao
se analisar todos os históricos de como a renda é distribuída em sociedades de
mercado, observa-se um notável grau de mobilidade de renda, com indivíduos
subindo e descendo nas escalas da distribuição de renda à medida que as
circunstâncias econômicas vão se alterando (veja ótimos exemplos aqui). Ou seja,
os quintis sempre estarão preenchidos por alguém, mas nem sempre pela mesma
pessoa. 

Economias de mercado oferecem a oportunidade de se escapar dos quintis mais
baixos
. Economias de mercado oferecem a oportunidade de se escapar da
igualdade (e da pobreza) forçada imposta pelo coletivismo.

Sendo assim, uma das atrações das sociedades livres
é que elas são caracterizadas por aquilo que os sociólogos rotulam de
“rodízio de elites”, em que ninguém é impedido de fazer parte da
elite econômica. Em economias de mercado, as elites econômicas estão
sempre abertas a novos membros; já em sociedades mais estatizadas, essas elites
econômicas tendem a ser estáticas, fortemente dependentes ou do poderio militar
ou das ligações com os membros do governo. Havia mobilidade social na
URSS? Há mobilidade social em Cuba ou na Coréia do Norte? Na Venezuela, a única
mobilidade social que há é da riqueza para a mendicância.

Conclusão

Há inúmeros exemplos de indivíduos que abandonaram
seu país natal — cujo mercado era severamente restrito e tolhido pelo governo
em troca de privilégios para grupos de interesses politicamente influentes — e
que, no espaço de uma geração, conseguiram se tornar extremamente bem-sucedidos
em economias de mercado, ascendendo da pobreza para o quintil mais alto da
renda. Os cubanos
que moram em Miami são um grande exemplo
.

Sempre que políticos e intelectuais começarem a
falar sobre redistribuição de renda, faça apenas uma pergunta: por que as
pessoas estão sempre fugindo exatamente dessa igualdade que está tentando ser
imposta?

O cientista social José Benegas diz
que escravidão é quando a renda decorrente da mão-de-obra de um indivíduo lhe é
100% expropriada. Apropriar-se coercivamente de qualquer fatia da renda de
um indivíduo é escravidão parcial.

0 comentário em “Alerta aos intelectuais: as pessoas fogem da igualdade”

  1. É a pura verdade !

    Eu mesmo estou querendo pegar um barco até os Estados Unidos ou uma carona até o Chile. Se não der certo, vou acabar indo para o Paraguai. Esses 12% de impostos no Paraguai estão bem atrativos.

  2. A História ensina, de forma prática, sobre as devastadoras consequências morais e econômicas de políticas coletivistas que buscam modelar uma sociedade igualitária.

  3. Carlos Henrique Loyola

    E o pior: as que fogem são as mais produtivas, as mais inteligentes, as mais preparadas para ofertar trabalho no sentido de melhorar o bem estar da população.

  4. Suponha que vc tenha uma curva de gaus normal que distribui qualquer atributo natural do ser humano, seja altura, peso, QI, vc sempre tem as raridades numa ponta extrema os gigantes e na outra os anões, isso é um dado da natureza.

    Para a riqueza ocorre o mesmo, os milionários e os miseráveis são raros, mas vejam que interessante a distorção na curva de gauss é fortíssima para a riqueza, ficando os milionários ainda mais raros do que era de se esperar e um contigente enorme de pobres a engordar a base do gráfico, e isto ocorre, esta distorção é ainda maior quanto maior for a intervençao do Estado para igualar a sociedade, em países comunistas a elite burocrática é uma nesga de toda a sociedade em contra ponto às hordas de miseráveis que eles precisam trucidar para poder sobreviver como regime político, em países liberais a classe média é muito maior, mais significativa.

    Que conclusão maravilhosa: quanto mais Estado agindo pela igualdade, mais se cria desigualdade

  5. Rubens Gomes Lima

    Não podemos ser igualados se temos necessidades e expectativas diferentes de vida. O que é bom para alguns não o é para outros, ou mesmo a maneira de conseguirmos objetivos comuns.

  6. Errado. O Coletivismo funcionou durante a maior parte da humanidade. No entanto, ele só funcionou porque os recursos eram virtualmente infinitos, dado que a comunidade era de baixa densidade.

    Para que o coletivismo volte a funcionar, temos duas opções: continuar aplicando o capitalismo e multiplicando a riqueza até que os recursos tornem-se virtualmente infinitos ao homem; ou voltar ao coletivismo na marra, como na URSS e Cuba, através de uma redução de mais de 99% da população mundial (ex: genocídio, fome, guerra, etc.).

    Também teríamos que abrir mão do conforto da tecnologia, dado que sem produção de capital a tecnologia iria se deteriorar até desaparecer.

  7. Marcelo Simões Nunes

    Existe um lado extremamente perverso das politicas de distribuição de renda. Elas implicam na elevação de impostos e na criação de novos impostos e em outros mecanismos nefastos como inflação etc. Paralelamente, governos intervencionistas frequentemente transferem renda não apenas aos mais pobres mas também aos ricos que se alinham com suas políticas desenvolvimentistas. E o resultado disso, nem sempre percebido, é que a mobilidade social, que é uma coisa invejável no livre mercado, acaba por ser travada, gerando uma situação em que o rico luta para não perder o que tem e o pobre deve conformar-se com sua pobreza, pois as portas para o empreendedorismo lhe foram fechadas. O socialismo só é eficiente para gerar pobreza e estagnação. No fundo é um sistema de castas, de um lado a cabeça, os iluminados que conduzirão o país, de outro, o corpo, os braços e as pernas, ou seja, o povo, cujo destino, traçado pela NOMENKLATURA, é a escravidão eterna.

  8. Em OFF: Voces viram essa noticia?
    “Finlândia vai testar pagar ‘salário’ a TODOS os habitantes”
    economia.uol.com.br/empregos-e-carreiras/noticias/redacao/2015/10/22/finlandia-estuda-pagar-renda-minima-para-todos-cidadaos-ricos-ou-pobres.htm
    ————————–
    Isso não vai acabar bem!!!

  9. É ingenuidade nossa achar que os próprios “planejadores centrais” não sabem que esse sistema é fadado ao fracasso, dentre poucas exceções, acredito eu.

    Porém, cheguei à conclusão de que o planejamento central, restrição de mercados, interferencias economicas, controle de capitais etc… são as ferramentas necessárias para que os mandatários articulem acordos e conchavos, angariem apoio dos seus pares politicos e obtenham sustentação da elite empresarial para que cheguem ao poder e lá se mantenham, tudo isso em detrimento da população.

    Portanto, analiso sempre a saude financeira e moral de um país pelo seu sistema de governo e como a população reage a ele. Por exemplo, no Brasil, a grande revolta da grande massa não é pelo fato do roubo do dinheiro publico nem tampouco pelas constantes violações legais e morais da nação, mas sim pelo fato de que a festa acabou.

    Diante disso, sou a favor de que a recessão se instale e perdure o tempo necessário para que a população aprenda a lição e passe a ter consciência real das suas demandas.

    Nações hoje ricas passaram por grandes privações num passado não muito distante e isso fez com que o “gene da sobrevivência” fosse passado cromossomicamente aos seus descendentes e com isso uma sociedade mais civilizada fosse levantada e mantida. E isso não ocorre no Brasil, onde repetimos a história de fracasso em apenas 50 anos de historia.

  10. A verdade é esta:
    Somos animais egoístas todos nós.
    Nenhum de nós quer e e aceita ser dominado por outro.
    Fingimos durante todo o tempo desde que tenhamos êxito com nosso fingimento.
    Somos amavelmente falsos para conquistarmos a paz.
    Aceitamos o outro porque precisamos dele.
    Quem aceita isso numa boa, vive mais feliz.
    Quem discorda é tão egoísta e falso como todos os outros.

    Um falso abraço a todos.

  11. Refugiado do socialismo

    Os idiotas de plantão não percebem, que os socialistas vão usando pequenos benefícios para ir subornado a população até elas se sentirem socialistas.

    Essa renda básica da Filnândia é o maior suborno que já existiu.

    Se fosse no Brasil, uma simples renda básica de 100 reais para todas as pessoas, iria gerar um rombo de 250 bilhões somente com assistêncialismo. No meu caso, 100 reais seria um prejuízo, pois eu pago muito mais do que isso para o governo. Ou seja, que trabalha e ganha mais do que 2 salários mínimos seria prejudicado. Enfim, essa renda básica vem do bolso de alguém que produz alguma coisa.

    Os socialistas não entendem que não adianta nada ter dinheiro se não existe mercadoria. Dinheiro não se come. Dinheiro apenas compra coisas que foram produzidas. Portanto, a única maneira de tirar milhões de pessoas e proporcionar que elas possam consumir coisas é com aumento de produção e abundância de produtos. Se cimento, aço e tijolo custam pouco, mais pessoas terão casas. Casas são produzidas com cimento, tijolo e aço. Não se constrói casas colando notas de dinheiro.

    É por isso que as pessoas fogem do socialismo. Se elas não conseguem produzir para comprar bens, o melhor é sumir do país.

    A minha recomendação para quem vive no Brasil é mudar o idioma de todos os eletrônicos, mudar a região e localização dos eletrônicos, assistir apenas canais de tv estrangeiros, acessar sites estrangeiros e trabalhar com pessoas de outros países. por mais que você esteja no Brasil, tente mudar a sua rotina para se comunicar com pessoas de outros países.

  12. É por isso que eu refuto veementemente quem no Brasil vocifera a máxima de que o povo brasileiro é o “culpado” pela péssima situação do país já que “não tem moral” para criticar a classe política e seu estamento burocrático que viabiliza a corrupção sistematizada, pois quando tem uma chance “adota a lei de gerson”.

    Com um governo gigante e corrupto como temos no Brasil e uma legislação/justiça ridícula, é tarefa quase impossível empreender e prosperar sem cair na armadilha fascista-burocrática.

    Num país onde realmente exista o capitalismo e o livre mercado em sua substância (isso não há no Brasil), amparado por leis que combatam e punam realmente a corrupção, a prosperidade e o empreendedorismo são a regra.

    Quem conhece Miami sabe que a maioria dos cubanos que migraram para lá nos anos 60, fugindo do regime sanguinário dos Castros, é empresário de sucesso ou no mínimo vive de forma decente. Entretanto, seus compatriotas que não conseguiram migrar permanecendo em Cuba e conseguiram sobreviver ao genocídio castrista, estão hoje presos em seu próprio país, e são em sua grande maioria miseráveis vivendo de forma sub-humana.

  13. marcelogalhardifranco@gmail.com

    Alguém me tira uma dúvida?

    Vemos a Alemanha por exemplo, um país com um estado totalmente forte que se encontra em 4 lugar no índice de desenvolvimento humano. Alguém pode me explicar melhor como funciona a economia alemã? Existe até uma galera que diz que lá rola uma distribuição de renda e até evitam de chamar a Alemanha de um país capitalista.

  14. Num mundo individualista, as pessoas podem viver de acordo com seus próprios princípios e, por exemplo, podem se unir em sociedades “igualitárias”, se assim quiserem.

    Já num mundo coletivista, as pessoas não podem viver segundo seus próprios princípios e são obrigadas a seguir valores e princípios que não necessariamente são os que elas concordam ou desejam.

    Um mundo individualista é acima de tudo mais justo que um mundo coletivista.

  15. Cristiane de Lira Silva

    Vou falar não como uma intelectual ( que eu não sou) mas como alguém que conversa com pessoas de classes sociais diferentes de direita ou de esquerda aqui na minha cidade e outras próximas. Esse argumento (ou opinião) de vocês liberais de imposto é roubo eu só encontro aqui na internet. Para absolutamente todas as pessoas com quem converso o imposto é visto como algo justo desde que seja devolvido ao contribuinte sob a forma de melhores serviços públicos (principalmente em educação e saúde). Elas estão vendo imposto como roubo apenas porque pensam que os impostos foram roubados nos escândalos da lava-jato entre outros. É muito impopular, mesmo entre os bolsominions que conheço (não dá pra quebrar relações só por causa de diferenças políticas), a ideia da privatização, por exemplo. Eu concordo que as privatizações seriam o melhor, mas essa opinião por aqui ainda é muito impopular tanto à esquerda quanto à direita. A mentalidade das pessoas ainda é, eu admito, excessivamente estatista. Eu não sou liberal/libertária, mas sei que o povo ainda quer estado demais.

    Há alguns motoristas no Uber achando legal que o negócio seja regularizado pelo estado, que se cobre impostos. Essa parte é incompreensível até pra mim que sou de esquerda, mas é assim que estão as coisas. A boa notícia pra vocês é que há mais liberais, pelo menos na internet.

  16. E por falar em Venezuela, já está se fortalecendo a ideia de q os EUA estão por trás da crise venezuelana, devido o fato da Venezuela ser rica em petróleo.

  17. Por que diabos nunca leio em lugar algum que estes desastres civilizatórios são propositadamente executados? Exemplo neste texto: “A Venezuela, infelizmente, não aprendeu nada com o experimento cubano”. Por que não lemos que, no lugar do eufemismo citado, nunca vemos em lugar nenhum algo como “governante Venezuelano optou por escravizar sua população”, ou algo do tipo?

  18. Aos comunistas/socialistas, hoje, em 2018, informo existe uma epidemia de sarna na Venezuela e diversos outros problemas. E o capitalismo continua deixando os ricos mais ricos.

    Cuidado com as ideologias, pessoal, não sou comunista… flerto com o capitalismo, porém, acredito que ambos os conceitos estão sendo ultrapassados pelas mudanças que vêm ocorrendo nas relações de empregado e empregador (que no fim das contas é sobre o que tudo isso trata).

    Dos comentários que li, existe um que me chamou bastante a atenção:

    “Talvez o problema não esteja na ideologia política ou econômica, mas na falha da construção de um ser humano justo e ético. Olhemos para as crianças!!”

  19. Carlos Roberto Trannin

    O esquerdista acredita que os problemas do mundo são a desigualdade e a opressão contra as quais ele se sente chamado a lutar. Ser socialista é uma sensação de pertencimento, uma identidade, um sentir-se bem e não uma questão de resultados, que para ele é discutível.

    Se a igualdade trouxer pobreza,se a desigualdade riqueza e se o governo socialista trouxer opressão, ele vai dar uma explicação para isso contando com o apoio de uma rede de sites, comentaristas e amigos esquerdistas. Ninguém solta a mão de ninguém. O esquerdismo é uma forma de idolatria e dissociação.

    Eleja um partido de esquerda e ganhe inteiramente de brinde os quatro cavaleiros do apocalipse: doenças, guerras, fome e morte.

    Receba também inteiramente de graça um kit recessão, déficit público, estatismo, desemprego, inflação e ditadura.

    A esquerda promete o céu e entrega o inferno.

  20. VILSON BORBA PEDROSO

    A nossa sociedade deve ser livre, possuindo habilidades, cultura, conhecimento, respeito pelo outro ser não com domínio sobre a total liberdade dos humanos, isto nunca deu certo e hoje estão iludindo nosso povo que terão comida, paz e liberdade, estão deixando todos tontos como fizeram na Venezuela, Argentina, Cuba e querem fazer no Brasil, vamos agir severamente para que isso não aconteça. Porque a opressão vem depois, miséria moradores de rua, sem propriedades sem casa, sem empregos e onde fica a dignidade humana. hein.

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