Uma pessoa,
Hoje, tive o desgosto de ler em redes sociais (elas, uma vez mais!) um progressista PSOLento, alegando que o último ataque com arma ocorrido nos EUA foi fruto da combinação "Deus, armas e família". Obviamente nosso amigo, que sequer no Brasil ora reside, ignora que o país o qual o recebeu, permitindo-lhe ganhar em moeda forte, existe graças à referida combinação. Ou imaginaria o ingênuo que tal nação combateu o Eixo durante a Segunda Guerra distribuindo livros de história escritos em alemão ou japonês, junto com uma rosa anexa às capas?
O distinto dá a entender que deseja um lugar sem o Deus judaico-cristão ao menos, sem nenhuma arma de qualquer natureza e famílias desestruturadas, mas mudar-se a um país socialista o mesmo não deseja, embora declare-se (pasme!) "socialista libertário" (o equivalente a um "quadrado redondo"). Mas, devemos ser justos, é compreensível que ele não o faça, dado que o resultado da ideologia defendida pelo soça de i-Phone é culto a um líder personificado, bem como armas nas mãos da cúpula do Partido único para esmagar a população e famílias corroídas por dentro, considerando o estímulo à delação de entes às autoridades locais, acusando-os de "contrarrevolucionários". Todos os países socialistas remanescentes apresentam este quadro, sem exceção, nenhum deles, similar à uma comunidade hippie dos anos 70.